sexta-feira, 27 de julho de 2012

Jogos Olímpicos 2012

Os Jogos Olímpicos 2012 que começam hoje, decorrem em Londres, de 27 de Julho a 12 de Agosto. Nestes jogos vão estar em competição 29 modalidades de 26 desportos diferentes, com a presença de mais 10500 atletas.


O Estádio Olímpico de Londres é um dos pontos centrais do Parque Olímpico que vai promover a sustentabilidade e ecologia. A preservação do ambiente é um dos temas principais dos Jogos Olímpicos 2012, com a utilização de materiais amigos do ambiente e a plantação de diversas árvores.
Os Jogos Olímpicos 2012 têm duas mascotes, Wenlock e Mandeville.


Mascotes


 Londres já recebeu os Jogos Olímpicos em 1908 e em 1949.

E agora aguardemos a cerimónia de abertura...

Alguns momentos
 
Acendimento da pira



Breve história dos Jogos Olímpicos da antiguidade

Ser professor...

Ilustração - Peter Brown

"Meu único desejo, meu tema musical, meu diamante é a educação".

                                                                                                     Rubem Alves (Escola da Ponte)

A educação segundo grandes pensadores - Mahatma Gandhi

"A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer actualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?"

Mahatma Gandhi

Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्‍द गान्‍धी; em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી) Nasceu em Porbandar no  2 de outubro de 1869 e morreu em Nova Déli,a 30 de janeiro de 1948.
É conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma") foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.
O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).


Educação - Provérbio Chinês



Se os teus projectos forem para um ano, semeia um grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, educa o povo.
 (Provérbio chinês)

domingo, 15 de julho de 2012

Adivinha de Férias


Qual é coisa, qual é ela,
que é redonda como o Sol,
tem mais raios do que uma trovoada
e anda sempre aos pares?


É muito fácil. É só pensar um pouco...


Desafio de férias - II

Os pombos e o gavião...

Um gavião encontrou um bando de pombos e disse:
- Eih...aí vão cem pombos!
- Cem pombos? -perguntou uma delas- Nós, outras tantas como nós, metade de nós, mais a quarta parte de nós e contigo gavião é que somos cem!
Quantas somos afinal?

A importância da leitura - III


"A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo."

Joseph Addison

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Trava línguas (cantados)

Em tempo de férias partilho convosco uma engraçada canção feita a partir de trava línguas.
É interpretada por uma dupla de palhaços brasileira, muito famosa neste país são os "Patati e Patata".


Provérbios do mês - julho

     
  •       A jeira de maio vale os bois e o carro, e a de julho vale os bois e o jugo.
  • Deus ajudando, vai em julho mercando.
  • Em julho abafadiço fica a abelha no cortiço.
  • Em julho ceifo o trigo e o debulho, e em o vento soprando o vou limpando.
  • Em julho nunca a água no rio fez barulho.
  • Em julho reina o gorgulho.
  • Em julho tudo farás, só o teu verde não ceifarás.
  • Julho ceifa-se o trigo e a debulha.
  • Julho é o mês das colheitas, Agosto o mês das festas.
  • Julho quente traz o Diabo no ventre.
  • Julho quente, seco e ventoso, trabalha sem repouso.
  • Julho, o verde e o maduro.
  • Por todo o mês de julho, o celeiro atulho.
  • Quem em julho ara a fio, ouro cria.
  • Quem trabalha em julho, para si trabalha.

Metas de Aprendizagem (proposta) 1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico


De acordo com o Ministério da Educação o projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes níveis educativos.
Considerando o exposto e atendendo às inumeras alterações curriculares registadas, ainda que se trate de uma proposta, considero curial dar a conhecer as mesmas, pelo que recomendo uma leitura atenta das metas apresentadas .

Apresentação das Metas de Aprendizagem/Organização e Estrutura

Metas de Aprendizagem Matemática

Metas de Aprendizagem Português

Autores do programa da matemática temem que os alunos do 4º ano sejam prejudicados no próximo ano

Como esta é uma questão que também me preocupa não posso deixar de fazer aqui eco de uma noticia do "O Publico" sobre as Metas de Aprendizagem que estão em discussão pública.

"Os autores do programa de Matemática para o ensino básico, actualmente em vigor, estão contra as metas curriculares e temem que estas tenham "consequências negativas para a aprendizagem dos alunos". Para Filipe Oliveira, um dos autores das metas, estas servem para "estruturar um programa vago e pouco rigoroso".
As metas pretendem alterar o que os professores "têm vindo a procurar concretizar na sua prática de ensino, no quadro do programa de Matemática em vigor", dizem os autores, lembrando que o ministro Nuno Crato tem afirmado publicamente que a intenção é a de manter o programa. Contudo, as metas "propõem um novo programa muito distinto do programa actual tanto na sua estrutura lógica global como em aspectos importantes dos conteúdos matemáticos", reflectem no comunicado enviado ao PÚBLICO.


Os autores criticam o "carácter muito espartilhado e fragmentado" das propostas, reduzindo a margem de autonomia dos professores e prejudicando a "aprendizagem matemática integrada e articulada". Lamentam a introdução de conceitos "totalmente desadequados" aos anos e a "exclusão indevida" de conceitos que constam no actual programa, bem como a introdução de conteúdos que não estão previstos no programa.


"É natural que apareçam estas críticas quando se elaboram metas curriculares que pretendem estruturar um programa vago e pouco rigoroso (na realidade, o programa é mais uma recolha de indicações e ideologias metodológicas antiquadas)", considera Filipe Oliveira, um dos autores das metas, professor do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.


A linguagem utilizada nas metas é "desapropriada" e "alheia à natureza e características da matemática escolar". As metas não promovem a compreensão, o cálculo mental, o raciocínio e a comunicação matemática, acusam os autores.


Para Filipe Oliveira, "introduzir mais coerência e exigência no ensino leva naturalmente a este tipo de reações por parte de quem defende há anos um ensino desestruturado, pouco conexo e pouco exigente". O professor defende ainda que as metas devem utilizar "o vocabulário próprio da Matemática, que qualquer professor, pela sua formação, compreende". "Até esse vocabulário é aparentemente recusado pelos autores do programa, numa atitude que claramente coloca em causa a capacidade dos docentes. Nós acreditamos no empenho e competência dos professores, que, com o fim do dirigismo pedagógico ditado pelos autores do programa poderão finalmente trabalhar com mais eficácia e serenidade", conclui.


A carta dos autores do programa do ensino básico está assinada por João Pedro da Ponte, professor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (IE/UL); Lurdes Serrazina, professora da Escola Superior de Educação do politécnico de Lisboa; Henrique Manuel Guimarães, do IE/UL; Ana Breda, da Universidade de Aveiro; Fátima Guimarães, professora do 2.º ciclo; Hélia Sousa, professora do 1.º ciclo; Luís Menezes, professor do politécnico de Viseu; Maria Eugénia Graça Martins, da Faculdade de Ciências da UL; e Paulo Oliveira, professor do 3.º ciclo.


As metas curriculares vão estar a discussão pública até dia 23 de Julho. De recordar que os autores das metas agora apresentadas não ouviram os autores das metas e dos programas aprovados durante os governos socialistas.


João Pedro da Ponte contrapõe: "onde existe dirigismo pedagógico é nas metas, pelo seu carácter extremamente detalhado e prescritivo, que indica em cada ano a abordagem a fazer a cada tópico, por vezes por caminhos que a prática tem mostrado serem pouco produtivos". O uso da linguagem da matemática universitária em documentos de orientação do ensino básico, "que desde há muitas décadas assumem uma linguagem própria, mais adequada aos seus objectivos", também é criticada. "Em lugar de 'esclarecedoras', estas metas são geradoras de confusão."