Desconhece-se o local do seu nascimento pois Samos ou Sardes, Atenas e Frígia são indicados como a sua naturalidade .
Segundo o historiador Heródoto, este protegido do rei Creso, teria nascido na Frígia e seria escravo, corcunda e gago.
Esopo teria sido condenado à morte depois de uma falsa acusação de sacrilégio, ou talvez porque os habitantes de Delfos estivessem irritados com suas zombarias, ou ainda porque suspeitassem de que Esopo teria a intenção de ficar com o dinheiro que Creso lhes tinha destinado.
Esopo não deixou nada escrito: as fábulas que lhe são atribuídas pela tradição foram recolhidas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C..
Antes do advento da impressão, as fábulas de Esopo eram ilustradas em louça, em manuscritos e até em tecidos.
Discute-se a sua existência real, assim como acontece com Homero. Levanta-se a possibilidade de sua obra ser uma compilação de fábulas ditadas pela sabedoria popular da antiga Grécia. Seja como for, o que realmente importa é a imortalidade da obra a ele atribuída.
Fonte: portal sao francisco/portal latim
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